Amo
sábado, 27 de janeiro de 2024
sábado, 25 de abril de 2015
DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA - ABRIL
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
POEMA - 2º ANO "A"
Após a leitura, análise e interpretação do poema de Gonçalves Dias (Canção do Exílio)e da leitura de outras composições falando de exílio, os alunos produziram um poema expressando sua visão a respeito do Brasil de hoje, destacando o aspecto social, político, natural e/ou cultural de nosso país.
(adaptado de: CEREJA, William Roberto. Português: linguagens: volume 2: ensino médio. William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. 5 ed. São Paulo: Atual, 2005. p. 15.)
Aluno Aleudo Alves apresentando seu poema em sala e para toda escola(foto acima)
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
RESUMO - 2° ANO "A"
- O conto é um texto curto, então o resumo também deve ser pequeno, mas sem deixar de falar nos personagens e fatos essenciais da história narrada.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
DISSERTAÇÃO - 2º ANO "A"
http://blog.opovo.com.br/educacao/files/2010/06/alcoolismo-na-adolescencia-300x199.jpg
Juventude e alcoolismo: um problema social
segunda-feira, 28 de junho de 2010
DEPOIMENTOS - 1º ANO A
"...aquele que me impulsiona a ler cada vez mais".
(Simone Spoladore. Atriz.)
segunda-feira, 14 de junho de 2010
CARTA DO LEITOR - 1º ANO A
Após realizar uma pesquisa sobre a carta do leitor e depois de ouvir os esclarecimentos feitos pela professora para não esquecerem de
- Especificar o assunto;
- O objetivo da carta;
- O destinatário;
- Escolher o tipo de linguagem a ser usado (familiar informal ou impessoal formal)
- Observar a comprovação (provando seu ponto de vista) e clareza (informação clara e precisa).
Os alunos produziram suas cartas para o autor do texto "O assassino era o escriba", de Paulo Leminski.
INSTRUÇÃO - 1º ANO A
TEXTO TEATRAL - 1º ANO "A", 2 ANO "A" E 3º ANO "Ú"
Apresentaram na culminância do projeto na escola e a professora Francimar publicou no blog como postagem, porque o texto era muito grande para colocar como comentário.
Dayane Souza Araujo (2º Ano "A")
Diogo antônio Silva Ribeiro (3º Ano "Ú")
Cícera Solayne de Souza (3º Ano "Ú")
José Jailson de Lima (3º Ano "Ú")
Briyan – Lorena chama a Milena aqui!
Lorena – Milena Kelly o Bryan tá chamando vocês
Milena e Kelly- Diz aí patrãozinho.
Briyan – Tá vendo aquele cara ali?
Milena e Kelly: Estamos sim.
Briyan – Quero que uma de vocês vá lá e faça-o experimentar isso, e se ele quiser mais manda ele me procurar.
Kelly – Tô indo chefia.
(falando com Diogo)
Kelly – E aí cara tá a fim de experimentar algo novo?
Diogo – Só se você vier de Brinde!
(Os dois saem e logo voltam)
Kelly – E aí curtiu a parada?
Diogo – Sim, onde eu consigo mais?
Milena – Com aquele cara ali!
Diogo – Beleza vou lá.
(chegando na mesa)
Diogo – E aí beleza?
Briyan – Beleza mano, em que eu posso te ajudar?
Diogo – Aquelas duas gostosas ali disseram que você tem umas paradas muito loucas. Você pode conseguir mais?
Briyan – Depende, você tem como pagar?
Diogo – Dinheiro não é problema é solução!
Briyan – Então tá. Lorena traz o bagulho pro cara.
Lorena – Tá aqui patrão!
(Depois de usar o produto e estando um pouco fora de si chega a hora de pagar pela mercadoria)
Briyan – E aí cadê a grana?
Diogo – Dei tudo que eu tinha para aquela vadia!
Briyan – Como é? Usou agora tem que pagar mano. Lorena chama a patroa!
(Lorena sai pra chamar Montenegro)
(De repente entra Montenegro)
Soraia – O que é que tá acontecendo aqui?
Briyan – O cara usou o produto e não tem com que pagar!
Soraia – O cara é de confiança? Manda ele guardar a carga!
Diogo – O que é que você quer aqui sua vaca?
(Lorena vai pra cima de Diogo pra bater nele)
Lorena – Quem você pensa que é pra falar desse jeito com ela, você sabe quem ela é?
Diogo – Essa daí é uma vagabunda igual a você e todas as outras!
Lorena – Cale sua boca e veja bem como você fala!
Briyan – Calem a boca vocês e fiquem frias.
Soraia – E aí vai ficar com a carga?
Diogo – Eu não trato negócio com mulheres.
Briyan – Você sabe quem ela é? Ela é o “patrão.”
Diogo – Ôpa foi mau, eu não sabia que o “patrão” Era uma “mulherzinha”!
Briyan – Você tá comprando briga com a pessoa errada, mas e aí vai ficar com a carga ou não?
Diogo – Fico na hora, e qual é a quantidade?
Briyan – Meia tonelada!
Diogo – Nossa isso tudo será se eu do de conta?
Soraia – Vai ter que dá, agora o problema é seu!
Briyan – Depois eu mando alguém pegar essa carga no nome do patrão “Montenegro”
(Nisso Diogo sai e a festa acaba. )
Três meses depois... Numa balada.
Soraia – Ora, ora! Veja quem está por aqui!
Briyan – Vamos lá!
(Chegando em Diogo, Milena vaza daqui vagabunda)
Briyan – E aí cara! Tamo precisando da carga, Cadê?
Diogo – Não cara, eu não sei de carga nenhuma não.
Soraia – Como é? Cadê a carga otário?
Diogo – Não, eu não sei de carga não.
Briyan – Lorena, vai buscar o amorzinho dele.
Diogo – Não minha mulher não, pelo amor de Deus!
Soraia – E aí decidiu falar?
Diogo – Falar o quê?
Soraia – Onde tá a carga seu idiota?
Lorena – Ah,, lembrei que ele tem uma pirralha.
Soraia – Que bom Lorena...
Lorena – diz!?
Soraia – Vai lá e acaa com aquela pirralha e traz a prova pra ver se esse idiota decide falar.
(Lorena sai)
Briyan – E aí fala, caralho!
Diogo – Tá bom, tá bom eu falo, mas deixa a minha família fora disso!
Soraia – OK? É pra deixar em paz? Apaga ele.
Briyan – Fala cara.
Diogo – A carga tá com um amigo meu: o Antonio. Liga pra ele e diz que foi eu que mandei.
Briyan – Ok? A carga já ta com o nosso pessoal.
Diogo – A carga já ta com vocês, me deixa ir embora?
Soraia – Vai, vai logo, antes que eu mude de idéia.
(Diogo saindo)
Diogo – Muito obrigado a senhora é uma santa.
(Soraia se prepara para atirar nele e atira).
Soraia- Pra sair da vida do crime só tem duas formas: ou vai pra cadeia ou sai na bala. (Diz isso chegando perto do corpo de Diogo).
Isso é o que acontece com quem se mete com a máfia e com as drogas. Seja se envolvendo completamente ou parcialmente, como é o caso de minha mãe, que não tinha quase nada haver com o tráfico do marido e acabou com um fim trágico. Assim, acontece com a maioria dos outros integrantes de gangues, incluindo o Diogo (meu pai), que pôde ver e sentir na pele o macabro mundo das drogas e não pôde voltar atrás, pois já era tarde demais, ou seja, neste mundo quando você dá o primeiro passo, já está se prejudicando e prejudicando sua família, como aconteceu com Diogo.
Então pense mil vezes, ou melhor, não pense: já tenha em mente que não vale a pena nem cogitar a idéia de entrar nessa onda.
Eu sou a filha do Bryan e consegui por um fio escapar pra poder estar aqui agora contando para vocês a desgraça que a droga traz não só para você, mas para parentes e aderentes.
Fabiana Teles de Souza (1º Ano “A”): Soraya Montenegro
Socorro Amanda Izídio (1º Ano “A”): Kely
Aparecida de Assis Ramos (1º Ano “A”): Lorena
Kueliane Duarte Saraiva (2º Ano “A”): Bruna
Dayane Souza Araújo (1º Ano “A”): Dayane
José Jailson de Lima (3º Ano “U”): Bryan
Diogo Antônio Silva Ribeiro (3º Ano “U”): Diogo