PROJETO

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SEJAM BEM VINDOS AO MUNDO DA LEITURA E DA PRODUÇÃO DE TEXTOS !



sábado, 27 de janeiro de 2024

sábado, 25 de abril de 2015

DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA - ABRIL

Qual é o limite entre o trote e o crime?

O trote universitário é uma espécie de ritual de passagem que existe desde o surgimento das primeiras universidades, na Idade Média. Em teoria, essa prática deveria promover a integração entre calouros e veteranos. No entanto, cada vez mais, ela vem se tornando violenta e humilhante. Os excessos e abusos são frequentes, resultando em traumas e até mesmo em mortes. Em São Paulo, para tentar resolver o problema, deputados estaduais se reuniram em uma Comissão Parlamentar de Inquérito, que investigou denúncias de violação de direitos humanos em trotes de universidades do Estado. Entre outras medidas, a CPI sugeriu que, em caso de violência, o trote passe a ser considerado uma forma de tortura. Você concorda com esse tipo de enfoque? Na sua opinião, quais as causas da violência na recepção aos calouros? Quando a prática deixa de ser uma brincadeira entre colegas e se torna efetivamente criminosa? Qual é o limite entre o trote e o crime? Redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema, expondo suas opiniões e defendendo seu ponto de vista. 
 ELABORE UMA DISSERTAÇÃO CONSIDERANDO AS IDEIAS A SEGUIR: 


Reprodução Calouros pintados e ajoelhados observam veterano em trote na Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Brasília 

Reconhecimento social 
Apesar de ser uma prática repugnante, os trotes vêm sendo aceitos como um símbolo de reconhecimento social. Existe muita resistência por parte das Universidades e autoridades em organizar uma discussão a respeito ou tomar providências mais incisivas. O raciocínio predominante parece ser o de que, se não houver mortes ou mutilações durante as recepções aos novatos, então não há problema, pois se trata de um tradicional rito de passagem que promove a integração entre calouros e veteranos. Entretanto, tais atos de violência não devem ser entendidos como “brincadeira”. São atos de tortura, que na maioria dos casos deixam marcas que o tempo não apaga e podem, até mesmo, configurar bullying. É absolutamente inaceitável que um veterano imponha aos calouros condutas que venham a lhes causar danos à saúde, à vida ou os atinjam em sua dignidade. [Jusbrasil] 

Trote e tortura 
Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa de São Paulo investigou denúncias de violação de direitos humanos em trotes de universidades paulistas. Os deputados paulistas pedem que os trotes praticados contra calouros nas universidades de todo o país sejam classificados de crime de tortura no Código Penal Brasileiro. “O que acho mais urgente é tirar toda a violência que ocorre nos trotes do capítulo de Atentado Violento ao Pudor, elevando-o à categoria de tortura. Trote é uma forma de tortura”, disse o deputado Adriano Diogo, presidente da CPI. 
[Agência Brasil] 

Álcool e morte 
O ano em que entrei na universidade, 1999, foi marcado por um trote violento que terminou em uma tragédia. Foi naquele ano que o jovem Edison Tsung Chih Hsueh, calouro de medicina da USP, morreu afogado na piscina da atlética. Ele havia ingerido álcool forçado pelos “colegas” veteranos. Alguns cursos, especialmente de humanas, passaram a fazer o “trote solidário”, em que o calouro era convidado a fazer um trabalho social. Não havia tintas, cabelo raspado e nem humilhação pública. Isso é comum em países como os Estados Unidos. Lá, os calouros costumam ser recebidos por veteranos-tutores, que se ocupavam de orientá-los sobre moradia, alimentação, lugares para estudar e, claro, festas. Por aqui, a onda dos trotes violentos vai e volta. 
[Abecedário, blog de Sabine Righetti, Folha de S. Paulo] 
Observações:
Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa; 
Deve ter uma estrutura dissertativa-argumentativa; 
Não deve estar redigido sob a forma de poema (versos) ou narração; 
A redação deve ter no mínimo 15 e no máximo 30 linhas escritas; 
De preferência, dê um título à sua redação. 
Elaboração da proposta Página 3 Pedagogia & Comunicação

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

POEMA - 2º ANO "A"





Após a leitura, análise e interpretação do poema de Gonçalves Dias (Canção do Exílio)e da leitura de outras composições falando de exílio, os alunos produziram um poema expressando sua visão a respeito do Brasil de hoje, destacando o aspecto social, político, natural e/ou cultural de nosso país.



Em seguida, os alunos apresentaram suas produções para a turma e fomos ao Laboratório de Informática para fazer a digitação e publicação dos textos no blog.

(adaptado de: CEREJA, William Roberto. Português: linguagens: volume 2: ensino médio. William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. 5 ed. São Paulo: Atual, 2005. p. 15.)








Aluno Aleudo Alves apresentando seu poema em sala e para toda escola(foto acima)

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

RESUMO - 2° ANO "A"



Após a leitura, interpretação e análise de alguns contos e de sua estrutura, em sala de aula. A professora de Língua Portuguesa levou os alunos para a sala de multimeios para escolherem, lerem e produzirem um resumo dos contos lidos. Para isso a professora lembrou que:
  • O conto é um texto curto, então o resumo também deve ser pequeno, mas sem deixar de falar nos personagens e fatos essenciais da história narrada.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

DISSERTAÇÃO - 2º ANO "A"

http://dfps.files.wordpress.com/2007/10/sem-titulo.jpg?w=510
http://blog.opovo.com.br/educacao/files/2010/06/alcoolismo-na-adolescencia-300x199.jpg

Juventude e alcoolismo: um problema social


As bebidas alcoólicas pertencem ao grupo das drogas lícitas mais consumidas no Brasil. O comportamento festivo do brasileiro sempre foi regado a muito álcool: caipirinha na praia, cerveja no futebol, coquetel na balada. O problema é que os jovens estão começando a beber cada vez mais cedo. Uma pesquisa da Unifesp sobre o consumo de bebidas alcoólicas por estudantes de ensino médio reacendeu a discussão sobre o tema. Que razões levam o jovem ao consumo de álcool? Quais os problemas decorrentes disso? Por que a lei que proíbe a venda de bebidas a menores de idade não é cumprida? Qual a responsabilidade da família, da sociedade e do governo diante desse problema? Reflita sobre essas questões e elabore uma dissertação argumentativa com o tema: Juventude e alcoolismo: um problema social.




Seguindo a proposta do Banco de Redações Uol os alunos produziram dissertações sobre o tema: Juventude e alcoolismo: um problema social, enviaram para o site e depois publicaram aqui.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

DEPOIMENTOS - 1º ANO A

http://peregrinacultural.files.wordpress.com/2009/03/leitura-criancas-lendo-ilustracao.jpg

Um livro amigo é...

"...aquele que me impulsiona a ler cada vez mais".
(Simone Spoladore. Atriz.)
"...aquele que nos enriquece e a o mesmo tempo nos dá prazer".
(Ítalo Moriconi. Professor e organizador de antologias.)

segunda-feira, 14 de junho de 2010

CARTA DO LEITOR - 1º ANO A


Após realizar uma pesquisa sobre a carta do leitor e depois de ouvir os esclarecimentos feitos pela professora para não esquecerem de


  • Especificar o assunto;

  • O objetivo da carta;

  • O destinatário;

  • Escolher o tipo de linguagem a ser usado (familiar informal ou impessoal formal)

  • Observar a comprovação (provando seu ponto de vista) e clareza (informação clara e precisa).

Os alunos produziram suas cartas para o autor do texto "O assassino era o escriba", de Paulo Leminski.

INSTRUÇÃO - 1º ANO A


Após pesquisar em alguns manuais de instrução e na internet sobre o uso de alguns aparelhos elétricos, os alunos produziram uma instrução sobre como usar esses aparelhos contribuindo para melhoria e preservação da saúde.

TEXTO TEATRAL - 1º ANO "A", 2 ANO "A" E 3º ANO "Ú"

Após lerem vários informativos sobre as drogas e os males que ela causa a quem as usa, os alunos produziram cartazes e criaram uma peça teatral sobre o tema, orientados pela professora Adriana (Química).
Apresentaram na culminância do projeto na escola e a professora Francimar publicou no blog como postagem, porque o texto era muito grande para colocar como comentário.



Autores: Fabiana Teles de Souza (1º Ano "A")

Dayane Souza Araujo (2º Ano "A")

Diogo antônio Silva Ribeiro (3º Ano "Ú")

Cícera Solayne de Souza (3º Ano "Ú")

José Jailson de Lima (3º Ano "Ú")
























Drogas, tô fora!

Briyan – Lorena chama a Milena aqui!

Lorena – Milena Kelly o Bryan tá chamando vocês

Milena e Kelly- Diz aí patrãozinho.

Briyan – Tá vendo aquele cara ali?

Milena e Kelly: Estamos sim.

Briyan – Quero que uma de vocês vá lá e faça-o experimentar isso, e se ele quiser mais manda ele me procurar.

Kelly – Tô indo chefia.

(falando com Diogo)

Kelly – E aí cara tá a fim de experimentar algo novo?

Diogo – Só se você vier de Brinde!

(Os dois saem e logo voltam)

Kelly – E aí curtiu a parada?

Diogo – Sim, onde eu consigo mais?

Milena – Com aquele cara ali!

Diogo – Beleza vou lá.

(chegando na mesa)

Diogo – E aí beleza?

Briyan – Beleza mano, em que eu posso te ajudar?

Diogo – Aquelas duas gostosas ali disseram que você tem umas paradas muito loucas. Você pode conseguir mais?

Briyan – Depende, você tem como pagar?

Diogo – Dinheiro não é problema é solução!

Briyan – Então tá. Lorena traz o bagulho pro cara.

Lorena – Tá aqui patrão!

(Depois de usar o produto e estando um pouco fora de si chega a hora de pagar pela mercadoria)

Briyan – E aí cadê a grana?

Diogo – Dei tudo que eu tinha para aquela vadia!

Briyan – Como é? Usou agora tem que pagar mano. Lorena chama a patroa!

(Lorena sai pra chamar Montenegro)

(De repente entra Montenegro)

Soraia – O que é que tá acontecendo aqui?

Briyan – O cara usou o produto e não tem com que pagar!

Soraia – O cara é de confiança? Manda ele guardar a carga!

Diogo – O que é que você quer aqui sua vaca?

(Lorena vai pra cima de Diogo pra bater nele)

Lorena – Quem você pensa que é pra falar desse jeito com ela, você sabe quem ela é?

Diogo – Essa daí é uma vagabunda igual a você e todas as outras!

Lorena – Cale sua boca e veja bem como você fala!

Briyan – Calem a boca vocês e fiquem frias.

Soraia – E aí vai ficar com a carga?

Diogo – Eu não trato negócio com mulheres.

Briyan – Você sabe quem ela é? Ela é o “patrão.”

Diogo – Ôpa foi mau, eu não sabia que o “patrão” Era uma “mulherzinha”!

Briyan – Você tá comprando briga com a pessoa errada, mas e aí vai ficar com a carga ou não?

Diogo – Fico na hora, e qual é a quantidade?

Briyan – Meia tonelada!

Diogo – Nossa isso tudo será se eu do de conta?

Soraia – Vai ter que dá, agora o problema é seu!

Briyan – Depois eu mando alguém pegar essa carga no nome do patrão “Montenegro”

(Nisso Diogo sai e a festa acaba. )

Três meses depois... Numa balada.

Soraia – Ora, ora! Veja quem está por aqui!

Briyan – Vamos lá!

(Chegando em Diogo, Milena vaza daqui vagabunda)

Briyan – E aí cara! Tamo precisando da carga, Cadê?

Diogo – Não cara, eu não sei de carga nenhuma não.

Soraia – Como é? Cadê a carga otário?

Diogo – Não, eu não sei de carga não.

Briyan – Lorena, vai buscar o amorzinho dele.

Diogo – Não minha mulher não, pelo amor de Deus!

Soraia – E aí decidiu falar?

Diogo – Falar o quê?

Soraia – Onde tá a carga seu idiota?

Lorena – Ah,, lembrei que ele tem uma pirralha.

Soraia – Que bom Lorena...

Lorena – diz!?

Soraia – Vai lá e acaa com aquela pirralha e traz a prova pra ver se esse idiota decide falar.

(Lorena sai)

Briyan – E aí fala, caralho!

Diogo – Tá bom, tá bom eu falo, mas deixa a minha família fora disso!

Soraia – OK? É pra deixar em paz? Apaga ele.

Briyan – Fala cara.

Diogo – A carga tá com um amigo meu: o Antonio. Liga pra ele e diz que foi eu que mandei.

Briyan – Ok? A carga já ta com o nosso pessoal.

Diogo – A carga já ta com vocês, me deixa ir embora?

Soraia – Vai, vai logo, antes que eu mude de idéia.

(Diogo saindo)

Diogo – Muito obrigado a senhora é uma santa.

(Soraia se prepara para atirar nele e atira).

Soraia- Pra sair da vida do crime só tem duas formas: ou vai pra cadeia ou sai na bala. (Diz isso chegando perto do corpo de Diogo).


Todos saem do Palco e aparece a filha de Diogo.




Isso é o que acontece com quem se mete com a máfia e com as drogas. Seja se envolvendo completamente ou parcialmente, como é o caso de minha mãe, que não tinha quase nada haver com o tráfico do marido e acabou com um fim trágico. Assim, acontece com a maioria dos outros integrantes de gangues, incluindo o Diogo (meu pai), que pôde ver e sentir na pele o macabro mundo das drogas e não pôde voltar atrás, pois já era tarde demais, ou seja, neste mundo quando você dá o primeiro passo, já está se prejudicando e prejudicando sua família, como aconteceu com Diogo.

Então pense mil vezes, ou melhor, não pense: já tenha em mente que não vale a pena nem cogitar a idéia de entrar nessa onda.

Eu sou a filha do Bryan e consegui por um fio escapar pra poder estar aqui agora contando para vocês a desgraça que a droga traz não só para você, mas para parentes e aderentes.





Fabiana Teles de Souza (1º Ano “A”): Soraya Montenegro
Socorro Amanda Izídio (1º Ano “A”): Kely
Aparecida de Assis Ramos (1º Ano “A”): Lorena
Kueliane Duarte Saraiva (2º Ano “A”): Bruna
Dayane Souza Araújo (1º Ano “A”): Dayane
José Jailson de Lima (3º Ano “U”): Bryan
Diogo Antônio Silva Ribeiro (3º Ano “U”): Diogo