Após a leitura, interpretação e análise de alguns contos e de sua estrutura, em sala de aula. A professora de Língua Portuguesa levou os alunos para a sala de multimeios para escolherem, lerem e produzirem um resumo dos contos lidos. Para isso a professora lembrou que:
- O conto é um texto curto, então o resumo também deve ser pequeno, mas sem deixar de falar nos personagens e fatos essenciais da história narrada.
QUEM TUDO QUER, TUDO PERDE
ResponderExcluirA mulher e o marido ao ajudar Nosso Senhor, três pedidos foram concedidos , e , nenhum dos três os serviram , pediram tanto e nada tiveram.
BIBLIOGRAFIA:
CASCUDO, Luis da Câmara. Quem tudo quer tudo perde; Contos tradicionais do Brasil. Pag. 244. Global Editora e distribuidora LTDA. São Paulo
A CASA DO MORRO BRANCO
ResponderExcluirFrancisco Maria fugiu para uma vila em 1825, onde passou a ser chamado de Chico Aruéte, por um crime que cometeu. Construiu uma casa no alto do morro branco, todos se benziam quando passavam por lá. Ele tocava uma flauta, e os seus costumes eram diferentes das outras pessoas, consideravam ele como o ''bode preto'', que era a figura do demônio. Se casou com uma cunhã. Dos filhos que tiveram um sobreviveu, o ''pataco'', que se casou três vezes. Duas morreram e ele enterrou ambas na descida do morro, fez uma catatumba, teve três filhos com a 2º mulher, morreu uma, a outra Carolina-''Bruxa'', e o Francisco Aruéte '' Chiquinho''. Mataram o ''Pataco'' com um tiro e o morro ficou ainda mais mal assombrado, foram morrendo todos ficou apenas ''Chiquinho'', que depois foi encontrado morto, em cima de uma poça de sangue na casa, e nunca encontraram a botija que o pai, o filho ou o neto, tinha enterrado, acharam que quem tinha roubado eram os cavalheiros que aparecera por lá.
QUEIROZ, Rachel. O melhor do conto brasileiro, A casa do morro branco, Editora José Olympio, Rio de Janeiro, 2008, pg. 89 à 100.
Dayane Sousa Araújo
2º ano ''A''
Passando Batom
ResponderExcluirUma mulher de lábios carnudos e sensuais adorava passar batom.Ela pintava primeiro o lado esquerdo depois o direito e em seguida unia os lábios para depois soltá-los como num beijo.E nesse instante o homem aparece e diz-lhe que não gostava de vê-la de batom,e ela deixava de passar batom para satisfazer a vontade do homem.Só que o que ela não sabia era que ele não queria vê-la usando batom para não correr o risco de chegar em casa e a sua mulher ver sua blusa manchada.
Sindicato nacional dos editores de livros RJ
Seixas,Heloisa,1952
Contos mínimos,Heloisa Seixas,ilustraçoes de Bruno
Liberati-2°ed-Rio de Janeiro:Best Seller,2006
pg- 21 e 22.
A onça e o gato
ResponderExcluirA onça pediu para o gato lhe ensinar a pular.O gato lhe ensinou .Então eles fizeram uma aposta para ver quem pulava mais alto. Mas apareceu um calandro
eles pularam em cima do calandro e o gato pulou do lado da onça e disse que nem todas as mentes ensinam a seus aprendizes.
Romero, Silvio.Contos Populares do Brasil
Editora : landy São Paulo 2006 pag :300
O homem tolo
ResponderExcluirHavia um homem muito tolo. Quem sustentava a casa era sua mulher. A mulher cansada de sustentar a casa, o mandou para a escola.
Chegando lá, encontrou uma carteira cheia de ouro; era do rei. Quando o rei descobriu, chamou-os para perguntar se ele tinha realmente achado sua carteira.
A mulher por sua vez disse:
- Achou não, é mentira!
Achei sim! Disse o homem.
O rei acreditando na mulher deixou-os ir embora. Eles mudaram-se de cidade para poder gastar o dinheiro.
Romero, Literatura brasileira – Romero, Silvio, 1851 – 1914, Contos populares do Brasil. São Paulo: Landy editora, 2006. 1ª reimpr. 1ª ed. De 2006. p. 353 – 354.
Aleudo Alves Coêlho
2º Ano “A” Tarde
E.E.F.M. Padre Cícero