Criado pela professora Maria Francimar da Silva Teles para divulgar os textos e trabalhos produzidos pelos alunos de todas as séries e em todas as disciplinas, principalmente os produzidos pelos alunos do 1º e 2º anos, do turno tarde, que estão participando do projeto "O Blog como Ferramenta de Leitura e Produção" a fim de cumprirmos a missão de assegurar educação de qualidade para todos os alunos preparando-os para a vida e para o trabalho, num clima de cooperação e respeito mútuo.
Após a leitura, análise e interpretação do poema de Gonçalves Dias (Canção do Exílio)e da leitura de outras composições falando de exílio, os alunos produziram um poema expressando sua visão a respeito do Brasil de hoje, destacando o aspecto social, político, natural e/ou cultural de nosso país.
Em seguida, os alunos apresentaram suas produções para a turma e fomos ao Laboratório de Informática para fazer a digitação e publicação dos textos no blog.
(adaptado de: CEREJA, William Roberto. Português: linguagens: volume 2: ensino médio. William Roberto Cereja, Thereza Cochar Magalhães. 5 ed. São Paulo: Atual, 2005. p. 15.)
Aluno Aleudo Alves apresentando seu poema em sala e para toda escola(foto acima)
Após a leitura, interpretação e análise de alguns contos e de sua estrutura, em sala de aula. A professora de Língua Portuguesa levou os alunos para a sala de multimeios para escolherem, lerem e produzirem um resumo dos contos lidos. Para isso a professora lembrou que:
O conto é um texto curto, então o resumo também deve ser pequeno, mas sem deixar de falar nos personagens e fatos essenciais da história narrada.
As bebidas alcoólicas pertencem ao grupo das drogas lícitas mais consumidas no Brasil. O comportamento festivo do brasileiro sempre foi regado a muito álcool: caipirinha na praia, cerveja no futebol, coquetel na balada. O problema é que os jovens estão começando a beber cada vez mais cedo. Uma pesquisa da Unifesp sobre o consumo de bebidas alcoólicas por estudantes de ensino médio reacendeu a discussão sobre o tema. Que razões levam o jovem ao consumo de álcool? Quais os problemas decorrentes disso? Por que a lei que proíbe a venda de bebidas a menores de idade não é cumprida? Qual a responsabilidade da família, da sociedade e do governo diante desse problema? Reflita sobre essas questões e elabore uma dissertação argumentativa com o tema: Juventude e alcoolismo: um problema social.
Seguindo a proposta do Banco de Redações Uol os alunos produziram dissertações sobre o tema: Juventude e alcoolismo: um problema social, enviaram para o site e depois publicaram aqui.
Após pesquisar em alguns manuais de instrução e na internet sobre o uso de alguns aparelhos elétricos, os alunos produziram uma instrução sobre como usar esses aparelhos contribuindo para melhoria e preservação da saúde.
Após lerem vários informativos sobre as drogas e os males que ela causa a quem as usa, os alunos produziram cartazes e criaram uma peça teatral sobre o tema, orientados pela professora Adriana (Química).
Apresentaram na culminância do projeto na escola e a professora Francimar publicou no blog como postagem, porque o texto era muito grande para colocar como comentário.
Autores: Fabiana Teles de Souza (1º Ano "A")
Dayane Souza Araujo (2º Ano "A")
Diogo antônio Silva Ribeiro (3º Ano "Ú")
Cícera Solayne de Souza (3º Ano "Ú")
José Jailson de Lima (3º Ano "Ú")
Drogas, tô fora!
Briyan – Lorena chama a Milena aqui!
Lorena – Milena Kelly o Bryan tá chamando vocês
Milena e Kelly- Diz aí patrãozinho.
Briyan – Tá vendo aquele cara ali?
Milena e Kelly: Estamos sim.
Briyan – Quero que uma de vocês vá lá e faça-o experimentar isso, e se ele quiser mais manda ele me procurar.
Kelly – Tô indo chefia.
(falando com Diogo)
Kelly – E aí cara tá a fim de experimentar algo novo?
Diogo – Só se você vier de Brinde!
(Os dois saem e logo voltam)
Kelly – E aí curtiu a parada?
Diogo – Sim, onde eu consigo mais?
Milena – Com aquele cara ali!
Diogo – Beleza vou lá.
(chegando na mesa)
Diogo – E aí beleza?
Briyan – Beleza mano, em que eu posso te ajudar?
Diogo – Aquelas duas gostosas ali disseram que você tem umas paradas muito loucas. Você pode conseguir mais?
Briyan – Depende, você tem como pagar?
Diogo – Dinheiro não é problema é solução!
Briyan – Então tá. Lorena traz o bagulho pro cara.
Lorena – Tá aqui patrão!
(Depois de usar o produto e estando um pouco fora de si chega a hora de pagar pela mercadoria)
Briyan – E aí cadê a grana?
Diogo – Dei tudo que eu tinha para aquela vadia!
Briyan – Como é? Usou agora tem que pagar mano. Lorena chama a patroa!
(Lorena sai pra chamar Montenegro)
(De repente entra Montenegro)
Soraia – O que é que tá acontecendo aqui?
Briyan – O cara usou o produto e não tem com que pagar!
Soraia – O cara é de confiança? Manda ele guardar a carga!
Diogo – O que é que você quer aqui sua vaca?
(Lorena vai pra cima de Diogo pra bater nele)
Lorena – Quem você pensa que é pra falar desse jeito com ela, você sabe quem ela é?
Diogo – Essa daí é uma vagabunda igual a você e todas as outras!
Lorena – Cale sua boca e veja bem como você fala!
Briyan – Calem a boca vocês e fiquem frias.
Soraia – E aí vai ficar com a carga?
Diogo – Eu não trato negócio com mulheres.
Briyan – Você sabe quem ela é? Ela é o “patrão.”
Diogo – Ôpa foi mau, eu não sabia que o “patrão” Era uma “mulherzinha”!
Briyan – Você tá comprando briga com a pessoa errada, mas e aí vai ficar com a carga ou não?
Diogo – Fico na hora, e qual é a quantidade?
Briyan – Meia tonelada!
Diogo – Nossa isso tudo será se eu do de conta?
Soraia – Vai ter que dá, agora o problema é seu!
Briyan – Depois eu mando alguém pegar essa carga no nome do patrão “Montenegro”
(Nisso Diogo sai e a festa acaba. )
Três meses depois... Numa balada.
Soraia – Ora, ora! Veja quem está por aqui!
Briyan – Vamos lá!
(Chegando em Diogo, Milena vaza daqui vagabunda)
Briyan – E aí cara! Tamo precisando da carga, Cadê?
Diogo – Não cara, eu não sei de carga nenhuma não.
Soraia – Como é? Cadê a carga otário?
Diogo – Não, eu não sei de carga não.
Briyan – Lorena, vai buscar o amorzinho dele.
Diogo – Não minha mulher não, pelo amor de Deus!
Soraia – E aí decidiu falar?
Diogo – Falar o quê?
Soraia – Onde tá a carga seu idiota?
Lorena – Ah,, lembrei que ele tem uma pirralha.
Soraia – Que bom Lorena...
Lorena – diz!?
Soraia – Vai lá e acaa com aquela pirralha e traz a prova pra ver se esse idiota decide falar.
(Lorena sai)
Briyan – E aí fala, caralho!
Diogo – Tá bom, tá bom eu falo, mas deixa a minha família fora disso!
Soraia – OK? É pra deixar em paz? Apaga ele.
Briyan – Fala cara.
Diogo – A carga tá com um amigo meu: o Antonio. Liga pra ele e diz que foi eu que mandei.
Briyan – Ok? A carga já ta com o nosso pessoal.
Diogo – A carga já ta com vocês, me deixa ir embora?
Soraia – Vai, vai logo, antes que eu mude de idéia.
(Diogo saindo)
Diogo – Muito obrigado a senhora éuma santa.
(Soraia se prepara para atirar nele e atira).
Soraia- Pra sair da vida do crime só tem duas formas: ou vai pra cadeia ou sai na bala. (Diz isso chegando perto do corpo de Diogo).
Todos saem do Palco e aparece a filha de Diogo.
Isso é o que acontece com quem se mete com a máfia e com as drogas. Seja se envolvendo completamente ou parcialmente, como é o caso de minha mãe, que não tinha quase nada haver com o tráfico do marido e acabou com um fim trágico. Assim, acontece com a maioria dos outros integrantes de gangues, incluindo o Diogo (meu pai), que pôde ver e sentir na pele o macabro mundo das drogas e não pôde voltar atrás, pois já era tarde demais, ou seja, neste mundo quando você dá o primeiro passo, já está se prejudicando e prejudicando sua família, como aconteceu com Diogo.
Então pense mil vezes, ou melhor, não pense: já tenha em mente que não vale a pena nem cogitar a idéia de entrar nessa onda.
Eu sou a filha do Bryan e consegui por um fio escapar pra poder estar aqui agora contando para vocês a desgraça que a droga traz não só para você, mas para parentes e aderentes.
Fabiana Teles de Souza (1º Ano “A”): Soraya Montenegro
Socorro Amanda Izídio (1º Ano “A”): Kely
Aparecida de Assis Ramos (1º Ano “A”): Lorena
Kueliane Duarte Saraiva (2º Ano “A”): Bruna
Dayane Souza Araújo (1º Ano “A”): Dayane
José Jailson de Lima (3º Ano “U”): Bryan
Diogo Antônio Silva Ribeiro (3º Ano “U”): Diogo
A piada é um texto cômico, com predominância de narração, e pode ser curta ou não. Sua principal característica é o efeito de riso no leitor/ouvinte.
A partir da leitura de algumas piadas, os alunos produziram uma envolvendo a figura de um político.
(CEARÁ, Secretaria de Educacção do Estado. Primeiro Aprender! Lingua Portuguesa, História, Filosofia, Arte, Sociologia, Educação Física, língua Espanhola, Língua Inglesa. Caderno da aluna e do aluno. v. 1. Fortaleza: SEDUC, 2009. P. 46 E 48)
Autores: Fabiana Teles de Souza (1º Ano "A") Rontinele da Silva Lima (2º Ano "B") Maria Francimar da Silva Teles (Professora)
Você não sabe como é bom escrever Contar, recontar, criar, predizer Basta só querer e se soltar e a habilidade vai desenvolver. Nós conseguimos com o blog mostrar que escrever não é difícil vou te falar Mas bem melhor é publicar Conto, crônica e artigo, não vamos errar. Tudo e muito mais produzimos e o melhor de tudo isso é que leituras curtimos e mesmo nas que não gostamos coisas novas e legais aqui já descobrimos. Preste atenção no que vamos contar um exemplo bem legal nós vamos falar se liga aí é a peça do blog que agora nós vamos apresentar.
Ainda no mês de junho trabalhamos a charada um texto muito útil para estimular o leitor, permitindo que ele além de ler o texto, procure responder ao que foi solicitado por quem produziu.
Após lerem, pesquisarem e apresentarem algumas charadas já conhecidas por eles. Em dupla, também foram produzir as suas e depois de lerem em sala para os outros descobrirem o que era, publicaram-nas no blog.