PROJETO

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SEJAM BEM VINDOS AO MUNDO DA LEITURA E DA PRODUÇÃO DE TEXTOS !



quinta-feira, 27 de maio de 2010

RESUMO - 1º ANO "A"






A professora imprimiu algumas cópias de crônicas do CD, da Olimpíada de Língua Portuguesa, dividiu a classe em pequenos grupos e entregou a cada grupo um uma crônica para ser lida e discutida para a produção do resumo. Depois cada grupo escolheu um representante e apresentou o resumo para a turma.


EQUIPE 1: A Rua do Ouvidor

Maria Tanúcia da Silva Santos

Danúbio Lopes da Silva

Damiana Samira Santos Oliveira

A Rua do Ouvidor fala de uma rua onde havia diversas lojas de perfumes, podendo ser de certa forma a rua mais cheirosa do Rio de Janeiro, mas não era.
Naquele tempo, tempos do Demoarais era uma das mais frequentadas pelos condutores dos repugnantes barris, das oito até às dez. Como as pessoas temiam esses barris, as pessoas deram-lhes o nome de "tigres".
Um francês, passou um tempo morando na cidade e ouviu falar da Rua do Ouvidor, onde as pessoas se queixavam dos incõmodos dos "tigres" e assim, depois de poucos anos publicou no seu livro uma famosa notícia: Que no Rio de janeiro feras terríveis, os "tigres" vagam durante a noite pelas ruas, etc.
Pouco depois das oito horas da noite, viu um inglês de chapéu de patente, casaca preta e gravata branca. Subia pela Rua do Ouvidor... De repente, encontrou um negro com um "tigre" na cabeça para jogá-lo no mar.
O africano tentou voltar, mas o francês o alcançou e deu um soco na face do pobre negro que perdeu o equilíbrio e deixou cair o "tigre", de boca para baixo.
O "tigre", ou barril, inundou o chapéu e a cabeça com o seu conteúdo e também o colete e suas calças ficaram todas sujas. Enquanto isso, o negro aproveitou e correu. O inglês gritava mandando pegá-lo, mas as pessoas faziam era se afastar dele por causa de seu mal cheiro e pelo fato do francês está todo inundado do que recebera do tigre.
Toda a Rua do Ouvidor pôs-se a rir com tal acontecimento.
O inglês, perdendo de vista o africano, ia subindo eparou em um grupo de pessoas que riam dele. E disse-lhes que no outro dia iria fazer queixa no Ministério da Inglaterra e queria receber uma indenização do chapéu e da casaca que tinha perdido.
Outro caso, foi a separação de um casamento que tinha muito amor. O namorado era estudante e estava perdidamente apaixonado por uma viúva de dezoito anos. Uma noite a bela senhora estava à janela e o namorado aproveitando para levar até ela um raminho de lindas flores, esbarrou com um condutor de "tigre" e foi quase tão infeliz quanto o inglês. O pior de tudo foi que a jovem começou a rir, logo após fugir da janela por causa do mau cheiro da rua.
Depois de dois dias, ele voltou a passar por lá e a formosa viúva ao vê-lo saudou-o ternamente e levou o lenço à boca para esconder o riso, ao lembrar do que acontecera antes.
Por causa disso, o estudante voltou e não apareceu mais à viuvinha. E por causa de um "tigre", aquele amor morreu.
EQUIPE 2: A Arte de Ser Avó


Fabiana Teles de Souza
Socorro Amanda Izídio da Silva
Aparecida de Assis Ramos
Aparecido Romário dos Santos

O texto de Rachel de Queiroz fala da paixão de uma mulher por ter sido avó. Da alegria de ver seus netos nascerem, sentir aquele cheirinho de bebê no ar, de vê-los a correr no meio da casa, de ouvir o seu choro no meio da noite e do prazer de vê-los crescer dia após dia e de poder educá-los da mesma maneira como educou seus filhos. E amá-los mesmo sabendo que não tem seu sangue, sabendo que não saiu de dentro dela. Apenas em criar essa criança e vendo-a feliz, para ela é uma coisa muito especial. Ela teve a alagria de colocasr de novooutra criança para dormir, dar mamadeira, cuidar com todo carinho do mundo, que ela podia e estava dando a ela.
Era uma alegria enorme poder passar por tudo aquilo novamente.



Equipe 3- Quem tem medo de mortadela?

Thuani Pereira de Souza
Maria das Graças Sobreira Lima
Maria Eliane Canuto do Nascimento

A crônica de Mário Prata desperta nos leitores um sentimento de aceitação e valorização, usando uma linguagem bem atualizada.
Fala sobre o preconceito contra a mortadela, só porque ela é consumida pelos pobres e não faz parte do cardápio dos ricos; apesar que na crônica um candidato se elegeu comendo mortadela...
O cronista utilizou o tom irônico para captar o acontecimento e provocar reflexão e crítica, atuando como autor-observador.





Equipe 4- Falemos das flores


Francisca Iranilda da Silva

José Carlos Bibiano

Sérgio Ricardo Bibiano Vieira

O texto de José de Alencar, “”Falemos das Flores”, fala dos tipos de flores que existem no mundo caracterizando-as como tipos de perfeição da beleza de cada uma delas, como por exemplo, as flores do vale – mimosas criaturas que vivem o espaço de um dia e se alimentam de orvalho; as flores do céu – as estrelas que brilham à noite no seu manto azul; as flores do ar – que são as borboletas que têm nas suas asas as mais belas cores do prisma; as flores da terra – que são as mulheres de todas as outras flores que existem no universo.

Para isso, o autor valeu-se do lirismo quando escreveu usando comparações e metáforas poéticas para refletir a realidade com uma linguagem característica da época, como quando fala do baile de máscaras.

Ele despertar em nós um sentimento de admiração, independente da idade que tenhamos, pois fala de forma que une a linguagem de hoje com a antiga


4 comentários:

  1. A Arte de Ser Avó

    O texto de Rachel de Queiroz fala da paixão de uma mulher por ter sido avó. Da alegria de ver seus netos nascerem, sentir aquele cheirinho de bebê no ar, de vê-los a correr no meio da casa, de ouvir o seu choro no meio da noite e do prazer de vê-los crescer dia após dia e de poder educá-los da mesma maneira como educou seus filhos. E amá-los mesmo sabendo que não tem seu sangue, sabendo que não saiu de dentro dela. Apenas em criar essa criança e vendo-a feliz, para ela é uma coisa muito especial. Ela teve a alagria de colocasr de novooutra criança para dormir, dar mamadeira, cuidar com todo carinho do mundo, que ela podia e estava dando a ela.
    Era uma alegria enorme poder passar poor tudo aquilo novamente.

    Equipe:
    Fabiana Teles de Souza
    Socorro Amanda Izídio da Silva
    Aparecida de Assis Ramos
    Aparecido Romário dos Santos

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  2. Falemos das flores

    O texto de José de Alencar, “”Falemos das Flores”, fala dos tipos de flores que existem no mundo caracterizando-as como tipos de perfeição da beleza de cada uma delas, como por exemplo, as flores do vale – mimosas criaturas que vivem o espaço de um dia e se alimentam de orvalho; as flores do céu – as estrelas que brilham à noite no seu manto azul; as flores do ar – que são as borboletas que têm nas suas asas as mais belas cores do prisma; as flores da terra – que são as mulheres de todas as outras flores que existem no universo.
    Para isso, o autor valeu-se do lirismo quando escreveu usando comparações e metáforas poéticas para refletir a realidade com uma linguagem característica da época, como quando fala do baile de máscaras.
    Ele despertar em nós um sentimento de admiração, independente da idade que tenhamos, pois fala de forma que une a linguagem de hoje com a antiga

    Equipe:
    Francisca Iranilda da Silva
    José Carlos Bibiano
    Sérgio Ricardo Bibiano Vieira

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  3. Quem tem medo de mortadela?

    A crônica de Mário Prata desperta nos leitores um sentimento de aceitação e valorização, usando uma linguagem bem atualizada.
    Fala sobre o preconceito contra a mortadela, só porque ela é consumida pelos pobres e não faz parte do cardápio dos ricos; apesar que na crônica um candidato se elegeu comendo mortadela...
    O cronista utilizou o tom irônico para captar o acontecimento e provocar reflexão e crítica, atuando como autor-observador.

    Equipe
    Thuani Pereira de Souza
    Maria das Graças Sobreira Lima
    Maria Eliane Canuto do Nascimento

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  4. estudar com essa turminha foi a melhor coisa da minha vida....
    eu amo de paixão cada um deles.
    esses são os meus verdadeiros amigos.

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